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Governo estuda medidas preventivas para setor agrícola
Agricultura

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SED) estuda medidas de curto, médio e longo prazos para minimizar eventuais impactos climáticos na produção agrícola goiana. De acordo com o vice-governador e titular da Pasta, José Eliton de Figuerêdo Júnior, o Sistema de Meteorologia e Hidrologia do Estado de Goiás (Simehgo) apresentou nesta quarta-feira, dia 4, avaliação mostrando que o mês de fevereiro pode ter índices pluviométricos que ofereçam tranquilidade ao setor agrícola.

“Esta é uma questão que nos preocupa principalmente em relação à produção primária. Estivemos reunidos recentemente com as entidades representativas da produção primária, quando discutimos questões importantes que afetam  esse setor — de maneira especial em função da crise hídrica que se abate no Brasil, mas de maneira acentuada no Estado de Goiás. A Secretaria, através da Superintendência de Agricultura, Pecuária e Irrigação, entende que nós temos ainda uma condição favorável à produção, mas é claro que estamos atentos”, expôs José Eliton.

Ele argumentou que caso haja um eventual impacto de seca, representaria dificuldades na produção e, consequentemente, impacto na balança comercial.  Os produtos primários (tais como carne e grãos) representam mais de 40% das exportações de Goiás. O secretário informou que foram solicitadas pelas entidades diversas medidas. “As  medidas de curto prazo, caso necessário, estão sendo discutidas desde questões relacionadas ao setor agrícola até questões relacionadas ao Estado de Emergência Hídrica na Agricultura no Estado de Goiás. Essa questão por enquanto está afastada, mas o governo está atento, analisando todas as circunstâncias  e tomará as decisões necessárias caso seja necessário. Esperamos que não seja”, destacou.

Participação do Estado no pagamento do Seguro Rural, programas de irrigação e preparação de produtores para a estiagem estão entre as ações em estudo.

- Goiás Agora