
Protesto e críticas contra o STF na Avenida Paulista em São Paulo
Neste domingo (6 de abril de 2025) população da capital, realizam enorme protesto por anistia na Avenida Paulista em São Paulo. O protesto começou em torno das 14h. Houve discursos com críticas ao Supremo Tribunal Federal. Todos foram a favor do Projeto de Lei em tramitação na Câmara que concede anistia a condenados pelos atos antidemocráticos realizados em Brasília. Muito citada foi a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, presa e condenada pela justiça por pichar de baton a estátua da justiça.
Além de Bolsonaro, estavam presentes na manifestação o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); o de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); o do Paraná, Ratinho Junior; o do Amazonas, Wilson Lima; o de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil); o de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil); e o de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL).
O protesto realizado, apoia o ex presidente da república Jair Bolsonaro, com foco em temas como: liberdade de expressão, críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e apoio à anistia para presos do 8 de janeiro e, cobram ações e novas expectativas em relação aos políticos:
Da classe que apoiam bolsonaro, esperam que políticos da direita adotem uma postura mais firme em defesa do ex-presidente e dos presos do 8 de janeiro; Cobram apoio explícito à proposta de anistia; Desejam que parlamentares pressionem o STF e defendam o que consideram ser uma proteção das liberdades individuais.
Os presentes, mas opositores ao bolsonarismo, esperam que os políticos mantenham a institucionalidade, defendam a democracia e não cedam a pressões antidemocráticas; Cobram investigação e responsabilização de eventuais abusos ou incitações golpistas.
A sociedade civil e setores moderados esperam que os políticos busquem diálogo e pacificação, evitando a radicalização, rejeitam discursos que estimulem polarização ou ataques às instituições democráticas.
No Congresso Nacional, que liderem o debate sobre propostas como a anistia, mas com responsabilidade e dentro dos limites constitucionais; Também a expectativa de que os Congressistas atuem como mediador entre os poderes e evite crises institucionais.
Matéria: Ferdinando Ricardo Foto: WEB
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