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Agrodefesa disponibiliza estrutura ao produtor no combate à Helicoverpa armigera.
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A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) garante que disponibiliza ao produtor rural a estrutura necessária ao combate da lagarta Helicoverpa armigera. “Já temos agrônomos treinados em quase todos os escritórios regionais da Agrodefesa no Estado; a Agência dispõe hoje de um grupo técnico muito eficiente aqui na sede, especificamente para tratar desse assunto e não temos o menor receio de poder fazer o acompanhamento com tudo o que for necessário para o controle da praga”, garante o presidente da Agrodefesa, Antenor Nogueira.

De acordo com ele, a Agência já realiza ações de controle no que se refere à devolução de embalagens e à fiscalização do comércio de agrotóxicos.  “Nós temos o controle efetivo dos venenos e agrotóxicos comercializados no Estado, então não vai ser difícil para nós, por meio da autorização individual por produtor, fazer um controle da aplicação do defensivo que combate a Helicoverpa também”, garante Antenor. A autorização individual para que o produtor possa comprar (via importação) o defensivo que combate a praga (com autorização do Mapa) nas localidades onde haja indícios de perdas significativas, é uma das medidas emergenciais autorizadas pelo Ministério, já que o Estado foi declarado nesta quarta-feira (27/11) como zona de emergência fitossanitária para a Helicoverpa.


Ações Antecipadas
Desde o último mês de abril foi estabelecido um grupo de trabalho formado por entidades públicas e privadas do agronegócio goiano, entre elas Secretaria Estadual da Agricultura (Seagro) e Agrodefesa e Universidade Federal de Goiás (UFG) para colocar em prática um plano de ação para manejo, controle e erradicação da Helicoverpa armigera, cuja presença já vinha aumentando gradativamente nas lavouras de soja, milho, algodão, sorgo e tomate, fato que também ocorreu recentemente em pomares de citros. O grupo de trabalho promoveu um ciclo de palestras nas principais regiões produtoras de grãos do Estado, orientando os produtores e coletando amostras em campo para análises laboratoriais.

Ainda segundo informações da Agrodefesa, fiscais e técnicos da Agência estão em constante monitoramento das áreas de plantio, coletando amostras e enviando ao laboratório credenciado para confirmação da presença da praga no campo. A Agência propõe ainda, como medidas que favoreçam ao controle da lagarta, o manejo integrado de pragas, a adoção do vazio sanitário, a semeadura de grãos mais resistentes e o uso de bioinseticidas.