
A realidade das pessoas com epilepsia
A epilepsia é uma condição neurológica crônica que afeta 2% da população em todo o mundo e a sua cidade não é diferente. No entanto, a falta de informação, infraestrutura e apoio adequados agrava a situação dos cidadãos que convivem com essa condição. Com o objetivo de deixar explícito e claro a gravidade do problema enfrentado por pessoas com epilepsia, mostrando a urgência de ações concretas para sua inclusão e bem-estar, destacamos alguns pontos em diferentes frentes de responsabilidade que a sociedade em todas as esferas deve buscar.
Educação e informação: Pilares da inclusão
A educação é a base para a construção de uma sociedade inclusiva. A ausência de informação adequada aos profissionais, em especial os da educação, sobre a epilepsia, cria barreiras invisíveis, mas significativas, para a inclusão social e educacional.
Alunos com epilepsia enfrentam o isolamento, não apenas pelas crises, mas pelo preconceito e pela desinformação que permeiam quando estão no trabalho e ou em salas de aula. A falta de profissionais de apoio especializados impede que esses alunos recebam a atenção necessária para um aprendizado eficaz e igualitário.
Outra forma de estar a tento a realidade é desenvolver um Plano de Ação Individualizado (PAI) nas escolas e em colaboração com os pais e profissionais de saúde. Um plano que deva conter informações detalhadas sobre a medicação do aluno, procedimentos de emergência e ajustes necessários na sala de aula, visto que cada pessoa com epilepsia é única, e as estratégias devem ser adaptadas às suas necessidades específicas.
Você já se deu conta desse problema? Tem algum amigo epilético? Sabe como proceder frente uma possível crise?
Acompanhe o tema e vamos juntos aprender e formar uma comunidade ainda melhor de se viver!
(Parte 1)
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