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Caminhoneiros reclamam excesso de cobrança e fiscalização pela Polícia Rodoviária Federal nas estradas
Cidadania

Caminhoneiros reclamam excesso de cobrança e fiscalização pela Polícia Rodoviária Federal nas estradas

 

Essenciais para economia, os caminhoneiros movimentam 60% de toda a carga Brasileira, percorrendo 1,7 milhões de quilômetros de estradas que há em nosso país. Essa classe trabalhadora é vital para o funcionamento do país, você deve ter percebido isso nos últimos eventos de greve generalizada. Mas se sentem sem representação política e taxados com altas fiscalização e cobranças pela Polícia Rodoviária Federal Rodoviária de todo o país.

 

Com as constantes mudanças e aperfeiçoamento das indústrias por novos modelo de caminhões; a existência de equipamentos e assessórios mais sofisticados; a necessidade de procura dos condutores por uma excelência na qualidade da dirigibilidade; a busca de maior segurança nas estradas; mais qualidade de vida e manter um melhor conforto diário por passar a maior parte do seu dia na boleia do caminhão, faz com que caminhoneiros com seus caminhões mais antigos,adequações, busquem mudanças e melhoramento também nos modelos de seus caminhão, realizando uma nova adequação e principalmente a implantação de novos acessórios de segurança.  A exemplo a falta de um ar condicionado na gabine; insulfime para filtrar o calor diário; Faróis de neblina; “Calotas” das rodas, luminárias para a carroceira e ou traseira do caminhão para facilitar manobras e o manuseio com uma melhor visão do perigo ao dar ré.

Ao realizar essas mudanças de melhoria em seus caminhões, caminhoneiros reclamam o excesso de cobrança e sempre uma fiscalização minunciosa por parte da Polícia Rodoviária Federal em seus caminhões, resultando sempre em multas.    

(...) – “É triste a vida hoje do caminhoneiro. A Polícia Federal Rodoviária te para, você apresenta os documentos certinho, pneus novinhos, eles começam a caçar defeitos, se o caminhão está mal cuidado tudo bem, mas na maioria nós gostamos do caminhão arrumadinho, aqui é a nossa casa longe de  casa, colocamos farol para ajudar a averiguar a segurança da carga, a segurança da carreta e evitar um acidente maior. E isso não pode. Eles pedem para tirar, nós vamos a cidade mais próxima, retiramos o solicitado e chegamos lá para pegar o documento retido e junto inda vem uma multa. Só esse ano já foram quatro multas lá no trevão” (...) “ recebemos ameaças de prender o nosso caminhão por coisas simples, coisas a toa”(...) “ tem que ter fiscalização, concordo mas, podem ser menos radical, não pode ter antena, não pode ter adesivos, não pode usar as calotas para embelezar o caminhão”. Desabafa caminhoneiro que não quis se identificar por medo de represaria em seu trajeto.

Matéria: Ferdinando Ricardo Foto: WEB