
Amanhã é dia de Vacinação contra paralisia Infantil em Rianápolis.
Neste sábado (18) será o dia “D” , dia de mobilização e vacinação contra a Poliomielite ( Paralisia Infantil) e contra o Sarampo nos postos de saúde de Rianápolis.
è uma Campanha Nacional que foi iniciada no dia 6 e se prolongará até o dia 31 de agosto. Neste sábado, vários profissionais estarão atentos a adiantar o atendimento de vacinação às crianças, assim proporcionar proteção epidemiológica no município e alcançar meta estipulado pela Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo a Enfermeira Coordenadora o Núcleo de Vigilância Epidemiológica de Rianápolis Gabriella dos Santos Moura, a meta é vacinar 259 crianças em Rianápolis, o município já alcançou 50% das crianças, vacinando-as contra Sarampo e Poliomielite. Neste sábado, esperam alcançar o restante de crianças que ainda não foram vacinadas. (...) - “ esse mês todas as cidades estão atentas e empenhadas em vacinar as crianças de seu município. É uma vacina que, se não for feita, poderá deixar sequela na criança para o resto de sua vida, os pais e ou os responsáveis, deverá estar atento e vacinar suas crianças e dar a elas essa proteção”. Aborda Gabriella.
A Poliomielite e o Sarampo é uma doença infectocontagiosa viral aguda, caracterizada por um quadro de paralisia flácida de início súbito, geralmente afetando os membros inferiores, com flacidez dos músculos e a arreflexia no segmento atingido. Sua transmissão ocorre por contato direto pessoa a pessoa, pela via fecal-oral, por objetos, alimentos e água contaminada ou portadores ao falar, tossir, espirrar; falta de saneamento, más condições habitacionais, má higiene pessoal.
O Sarampo é uma doença infeciosa, transmissível e extremamente contagiosa, podendo evoluir com complicações e óbito. Particularmente em crianças desnutridas e menores de um ano de idade.
Gabrielle observa ainda que a administração dessa vacina só deverá ser adiada nas seguintes situações; quando a criança estiver com febre moderada e ou grave; crianças em uso de corticosteroides em doses imunossupressoras, que deverá ser vacinada com intervalo de pelo menos 1 mês após a suspensão do medicamento; criança em uso de quimioterapia , sendo vacinada 3 meses após a suspensão do tratamento; transplantado de medula óssea, onde recomenda vacinar com intervalo de 12 a 14 meses após o transplante para a primeira dose.
Matéria Ferdinando Ricardo