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Uma Festa Junina com várias apresentações na Escola Estadual Cônego José trindade.
Educaçao

O Mês de junho no Estado de Goiás, tradicionalmente é o mês das comemorações, das festas juninas, o mês da confraternização, o mês da alegria onde o folclore fala mais alto.

Em Rianápolis várias ações veem sendo realizadas pelas escolas do município. Nesta quarta-feira (17), na Escola Estadual Cônego José trindade da Fonseca e Silva, algumas escolas se juntaram para abrilhantar as festividades da escola Cônego. O CMEI Vovó Raquel, Escola Municipal Rita Mônica Lêdo e a própria escola Cônego José Trindade,que apresentaram várias danças de quadrilha que encantou os presentes.

Os presentes puderam saborear diversas comidas típicas; Caldos, sucos, pipocas, tortas, galinhada, algodão doce... A noite  foi abrilhantada com diversas músicas cantadas e encantadas pela dupla Bruno Willian e Alessandro, animada pelo Locutor e radialista Valcemor Jacinto de Souza e sem esquecer a mais bela coreografia de toda a criançada.

Ao longo da noite para o divertimento de todos, ainda foi cantado o bingo pelo amigo Vando Martins de um Ferro de Passar roupa, uma churrasqueira e uma leitoa.

Segundo a Diretora Regina Gouveia o lucro arrecadado na noite festiva será direcionado a própria escola. A diretora ainda agradece a todos os profissionais da área da educação, políticos e a comunidade que também sempre prestigia e dá a sua calorosa contribuição.

A História da quadrilha . A quadrilha brasileira tem o seu nome originário uma dança de salão francesa para quatro pares, a quadrille, em voga na França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial. A quadrille francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da contredanse, popular nos meios aristocráticos franceses do século XVIII. A contredanse se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina, surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII.

quadrille veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor Hugo eThéophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso docavanhaque).

Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras preexistentes e teve subsequentes evoluções (entre elas, o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.

Os participantes da quadrilha, vestidos de matuto ou à caipira, como se diz fora do Nordeste do Brasil (indumentária que se convencionou pelo folclorismo como sendo a das comunidades caboclas), executam diversas evoluções em pares de número variável. Em geral, o par que abre o grupo é um "noivo" e uma "noiva", já que a quadrilha pode encenar um casamento fictício. Esse ritual matrimonial da quadrilha liga-a às festas de São João europeias que também celebram aspirações ou uniões matrimoniais. Esse aspecto matrimonial e a fogueira junina constituem os dois elementos mais presentes nas diferentes festas de São João da Europa.

Nesta Sexta-feira mais uma noite folclórica no Colégio Estadual gricon e Silva em Rianápolis, com muita alegria e deliciosas comidas típicas.