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Mais de 150 mil profissionais entre agentes de segurança pública e militares vão trabalhar durante a Copa do Mundo aqui no Brasil.
Brasil

O trabalho conjunto de Exército, Marinha, Aeronáutica, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícias Militares e Civis vai ser coordenado pela Casa Civil da Presidência da República.

A atuação conjunta das Polícias e do Exército e também a implantação de Centros de Comando e Controle, instalados nas cidades?sede do mundial, foram algumas das estratégias apresentadas pelos Ministérios da Justiça e da Defesa para garantir a segurança de brasileiros e turistas. A segurança durante a Copa vai ser feita por 57 mil militares das três Forças Armadas e mais de 100 mil profissionais de segurança pública. A integração das Forças, de acordo com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, vai ajudar a reduzir a criminalidade no Brasil, inclusive depois do mundial. “Quando polícias não interagem, você tem uma má atuação de segurança pública, seja no plano preventivo, seja no plano da persecução penal, do ponto de vista da punição, e, portanto, você tem a situação da impunidade muitas vezes registrada. Nós temos absoluta certeza que com esse clima de integração das polícias, com esse treinamento que nós estamos dando, com os novos equipamentos que foram fornecidos, a situação da segurança pública melhorará muito no Brasil no período pós?Copa”, afirmou o ministro.

 Em cada cidade?sede foi instalado um Centro de Comando e Controle, onde vão atuar profissionais das várias forças envolvidas na segurança. No de Brasília, por exemplo, uma sala de monitoramento tem telões que mostram imagens das câmeras de segurança do estádio em tempo real. Assim, é possível identificar torcedores que se envolvam em brigas, tomar decisões e agir rapidamente. Os estados que vão receber jogos da Copa também receberam centros móveis. Depois da Copa, os Centros de Comando e Controle devem se tornar parte dos sistemas de segurança no Brasil, como explicou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo: “O Ministério da Justiça planeja para o próximo período também para capitais que não foram da Copa do Mundo, no futuro também recebam os Centros de Comando e Controle, sempre dentro dessa dinâmica de interligação, de colaboração, de integração”.  O governo federal investiu R$ 1,9 bilhão em equipamentos e outras ações para garantir a segurança durante a Copa. O ministro da Defesa, Celso Amorim, explicou como equipamentos melhores também contribuem para a redução da criminalidade. “Obviamente que forças mais bem equipadas, com radares que sejam capazes de localizar inclusive pequenos grupos no solo, tudo isso contribui também, e há uma ação nas fronteiras que vai se beneficiar também, em parte pelo menos, desse equipamento de comunicações, cibernética. Tudo isso terá um impacto na redução da criminalidade”. O trabalho integrado também vai contar com a participação de profissionais de segurança dos países que disputam a Copa do Mundo.