Os serviços administrativos das prefeituras que aderiram ao movimento; Abadiânia; Acreúna; Água Fria de Goiás; Água Limpa; Aloândia; Alvorada do Norte; Amaralina; Americano do Brasil; Anhanguera; Anicuns; Aparecida do Rio Doce; Aporé; Araguapaz; Barro Alto; Bom Jesus de Goiás; Bonfinópolis; Brazabrantes; Buriti Alegre; Buriti de Goiás; Cachoeira Alta; Cachoeira de Goiás; Cachoeira Dourada; Caldazinha; Campinorte; Campos Belos; Campos Verdes; Carmo do Rio Verde; Castelândia; Ceres; Cezarina; Cocalzinho de Goiás; Corumbá de Goiás; Corumbaíba; Cristalina ;Cristianópolis; Crixás; Cromínia; Cumari; Damolândia; Diorama; Formosa; Gameleira de Goiás; Goianira; cidade de Goiás; Heitoraí; Hidrolina; Indiara; Inhumas; Ipameri; Ipiranga de Goiás; Iporá; Itaguaru; Itapaci; Itapuranga; Minaçu; Novo Brasil; Ouro Verde de Goiás; Padre Bernardo; Palmeiras de Goiás; Porangatu; Portelândia; Posse; Santo Antônio de Goiás. um total de 100 cidades de Goiás foram paralisados nesta sexta-feira (11), segundo a Associação Goiana de Municípios (AGM) e a Federação Goiana de Municípios (FGM). A paralisação será de 24 horas, sem interferir os serviços essenciais como saúde e educação.
As prefeituras reivindicam o aumento no repasse do Fundo de Participação dos Municípios, que é parte do dinheiro arrecadado com impostos e passado pelo governo federal aos municípios mensalmente. O ato faz parte de uma mobilização nacional.
De acordo com AGM e a FGM, as prefeituras enfrentam crise financeira em razão da concentração de recursos tributários pela União. “O que nós queremos é mais justeza na distribuição das riquezas do Brasil. É inadmissível que o governo federal fique com 72% dessa riqueza, os estado ficando com aproximadamente 14% a 16% e os municípios ficando com a menor parte, mas em contrapartida é no município que estão as demandas”, afirma o presidente da AGM e prefeito de Bom Jardim de Goiás, Cleudes Baré (PDSB).