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Greve de Bancários trás prejuízos a clientes, usuários e pacientes que procuram serviços médico em Ceres
Economia

Greve de bancários prejudica a vida de consumidores  dos serviços e clientes dos bancos. Com o início da greve, agencias fechadas, ainda poderia fazer saques, pagamentos e depósitos nas agencias providas de caixas eletrônicos. Agora com a paralização e fechamento dos serviços de caixa rápido o transtorno cria formas abusivas. Em Ceres onde a cidade é polo em saúde, com visita de pacientes de diversas cidades do Vale do São Patrício e Norte de Goiás, coloca pacientes em situações críticas frente a falta de poder fazer saques e custear suas despesas diárias na cidade bem como hospitalares. Outro problema que está atrapalhando todo um sistema planejado pelas autoridades do TRE é a falta de condições de prestação de contas pelos candidatos para as próximas eleições dificultando e multiplicando serviços para os contadores de cada candidato que quer seus trabalhos e prestação de contas organizados e dentro dos primórdios da lei. Para completar ainda a preocupação de quem quer pagar suas contas, cobrir despesas de seus cartões de crédito entre outro. Fica a dúvida quem vai pagar o pato? O cliente, os bancários ou os banqueiros? Já se falam pela cidade em fazer uma ação coletiva contra os bancários sobre eventuais prejuízos causados á população.

Até a quinta-feira (15), a (Fenaban) manteve a mesma proposta apresentada no dia (9), como reajuste de 7% nos salário e benefícios e abono de R$ 3,3 mil. Os bancários aguardam nova proposta para invocação de assembleia.

A proposta apresentada pelos bancários não sofreu alteração, a categoria reivindica reajuste salarial de 14,78%, sendo 5% de aumento real, com inflação de 9,31%; participação nos lucros e resultados de três salários mais R$ 8.297,61; piso salarial de R$ 3.940,24; vales-alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor do salário-mínimo nacional (R$ 880); 14º salário; fim das metas abusivas e assédio moral; fim das demissões, ampliação das contratações, combate às terceirizações e à precarização das condições de trabalho; mais segurança nas agências bancárias e auxílio-educação.